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ASTROLOGIA: COMO LER E ANALISAR UM HORÓSCOPO?
O Livro de Astrologia
Por M. Meenachi Sundaram
ÍNDICE
SEÇÃO I: O ALFABETO DOS CÉUS. 10
CAPÍTULO I: OS PLANETAS, SUAS NATUREZAS E TIPOS. 10
CAPÍTULO II: OS SIGNOS DO ZODÍACO.. 18
CAPÍTULO III: AS CASAS CELESTES. 24
CAPÍTULO IV: DOS ASPECTOS ASTRONÔMICOS. 27
SEÇÃO II: A CONSTRUÇÃO DE UM HORÓSCOPO.. 30
CAPÍTULO I: AS EFEMÉRIS E SEUS USOS. 30
CAPÍTULO II: Erigir uma figura dos céus. 31
CAPÍTULO III: AS TABELAS DAS CASAS. 35
CAPÍTULO IV: TRÂNSITOS PLANETÁRIOS. 43
CAPÍTULO V: TABELA DE ECLIPSES. 47
SEÇÃO III: COMO LER O HORÓSCOPO.. 50
CAPÍTULO I: OS PLANETAS NAS CASAS. 50
CAPÍTULO II: DA CONSTITUIÇÃO.. 51
CAPÍTULO III: SAÚDE E DOENÇA.. 54
CAPÍTULO IV: COMO LER O CARÁTER E A DISPOSIÇÃO.. 56
CAPÍTULO V: PERSPECTIVAS FINANCEIRAS. 60
CAPÍTULO VI: A POSIÇÃO NA VIDA.. 64
CAPÍTULO VII: A ESCOLHA DA OCUPAÇÃO.. 66
CAPÍTULO VIII: CIRCUNSTÂNCIAS DO CASAMENTO.. 70
CAPÍTULO IX: INDICAÇÕES DE PROGÊNIE. 73
CAPÍTULO X: VIAGENS E VIAGENS. 75
CAPÍTULO XI: DOS AMIGOS E INIMIGOS. 77
CAPÍTULO XII: O FIM DA VIDA.. 80
SEÇÃO IV: AS ESTRELAS EM SEUS CURSOS. 83
CAPÍTULO I: A MEDIDA DE TEMPO.. 83
CAPÍTULO II: OS EFEITOS DOS TRÂNSITOS. 88
CAPÍTULO III: COMO RESUMO UM HORÓSCOPO.. 92
CAPÍTULO IV: COMO SE TORNAR UM ASTRÓLOGO DE SUCESSO.. 95
CAPÍTULO V: UMA ILUSTRAÇÃO POPULAR. 101
CAPÍTULO VI: PERÍODOS PLANETÁRIOS, ETC. 110
CAPÍTULO VII: REVOLUÇÕES, ECLIPSES, INGRESSOS, ETC. 120
Astrologia
Introdução
Desde os primeiros tempos da história do mundo, o assunto da Astrologia despertou o interesse e exerceu grande influência sobre as mentes de uma certa ordem de homens pensantes. A ciência nunca foi universal na sua aceitação, embora seja seguro dizer que, com os seus incontáveis adeptos no Oriente e o número cada vez maior dos seus defensores no Ocidente, não existe fé que tenha uma aplicação mais universal do que a crença na influência dos corpos celestes sobre os destinos dos seres humanos. Não é possível, dentro dos limites de um pequeno manual como este, considerar adequadamente o paradoxo filosófico que faz do livre arbítrio no homem uma “necessidade em jogo”; mas é óbvio que o conceito não é de todo anticientífico, visto que é costume falar do "caminho livre de vibração" nos átomos químicos enquanto ao mesmo tempo se sabe que estes átomos têm as suas características restritas, modos de movimento, etc., e estão todos sujeitos às leis gerais que regem os órgãos dos quais fazem parte integrante.
Basta que, se pudermos traçar uma ligação real entre a disposição dos corpos celestes no momento do nascimento e a vida e o caráter conhecidos do indivíduo então nascido, e uma correspondência exata entre o curso dos acontecimentos naquela vida com o mudanças que ocorrem nos céus após o momento do nascimento, faremos bem em aceitar o fato pelo que vale e organizar nossas noções filosóficas de acordo.
Já no ano 2154 AC, encontramos menção à grande importância atribuída aos fenómenos celestes nas mentes dos governantes chineses. Está registrado no Clássico Histórico da China que naquela época os astrólogos Hi e Ho negligenciaram seus deveres, de modo que quando, no dia 10 de outubro, ocorreu um grande eclipse do Sol em Pequim, entre sete e nove horas da manhã, manhã, as pessoas estavam totalmente despreparadas para isso e "corriam de um lado para outro na maior consternação".
Por esta ofensa, Hi e Ho foram privados de seus cargos, suas propriedades foram confiscadas e eles foram expulsos do reino. Entre os hindus temos os escritores clássicos Garga, Parashara e Mihira, juntamente com as suas legiões de comentadores. Os registros assírios estão repletos de alusões astrológicas a respeito da influência das conjunções planetárias e das posições estelares.
A mitologia grega nada mais é do que um vasto sistema de astrologia cosmográfica, e não há outra história nela além daquela que você pode ler nas constelações dos céus e na evolução correspondente da raça humana. Aristóteles fez disso parte de sua filosofia. Hiparco, Hipócrates, Tales, Galênio e outros subscreveram uma crença inteligente em seus princípios. No entanto, estamos em dívida com Cláudio Ptolomeu pela primeira declaração concisa e científica dos seus princípios e práticas, no que diz respeito à Europa.
Esta edição escrita em português do Brasil contém 129 páginas foi lançada em 2024-06-23 pela editora Ms Software Laboratories.
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